sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Não preciso de prova!

Voce me ama?












Amoooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!











Então prova!





















Como?










Assim!

O verdadeiro amor!

A tarde se finda, no céu os últimos raios de sol se despede do dia,é a noite que anuncia sua chegada, ela vem acompanhada da solidão, de não ter com quem dividir o brilho das estrelas, a beleza do luar e todo mistério do infinito, vem acompanhada da solidão de não ter um grande amor, mais nem por isso todas essas coisas deixam de ser belas,pelo contrário, através de sua beleza podemos acalmar o coração, e sentir um amor incondicional, eterno e verdadeiro, o amor de Deus, por que só ele nos ama de verdade e jamais nos abandona, mesmo na maior das tempestades, ele chegaras há tempo de nos salvar, por que ele nos ama pra todo o sempre.

Saudades!

Saudade é buscar em nossa memória momentos simples e belo como a brisa de mar, o pôr-do-sol, o canto dos pássaros, e trazer para o presente coisas que ficaram bem guardadas em nosso passado, é como um baú velho que a cada remexida descobrimos algo escondido, algumas coisas podem ter valor ou não, assim são as lembranças, algumas nos fazem tão bem que até esquecemos que são apenas lembranças e que ficaram presa em um tempo chamado passado e que não volta mais, que por mais lindas que sejam já deixam de existir, só não morreram em nossos pensamentos, já outras ao tão ruins que até queríamos apaga-las para sempre, difícil é esquecer as que de alguma maneira marcaram nossas vidas, pode ter sido no momento de alegria ou até mesmo de raiva, nas realizações



ou decepções não importa, de alguma maneira elas sempre aparecem, pra nos fazer sentir saudades, pode ser através
de uma frase, de uma música ou de um alguém e não é fácil destruí-las, melhor
é esperar que as chamas do tempo queime-as e então as transforme em cinzas jogadas ao vento.

O amor?

O Amor Á cima de tudo!
Áte depois dá morte!
Será que é tudo isso?
Será que é verdadeiro?
Então vamos descobri isso junto?
Eu te amooo!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Minha vida!

Perdi á pessoa dá minha vidaa!
Porque será que ela me deixou?
Brigas, maguas,ciumes,
Eu so te amava e ainda te amo!
O amor a gente não eskeçe de um dia pra noite!
Euu te amooooo
Euu te amooooo
Por favor se não me amasse pq ficou comigo esse tempo todo?
Me iludindo me fazendo sofre pow
Vc foi o amor dá minha vida
Não vou te eskeçer tão facil
Me perdoe por tudo que eu fiz ,por tudo que eu te fiz ,
Eu so axei que vc era á pessoa certa Pra min mas vejo que não..
Meu coração tá doendo de amor!
Ágora o certo a se fazer e seguir em frente e tentar te eskeçer ,coisa que vai ser bem dificil.
Pq voce foi meu verdadeiro amor!
Mas tudo ná vida passa e voce vai passa ná minha querendo ou não
Então é isso tudo que vai volta
Fim!


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Desabafo!

Hoje eu precisava conversar com alguem,então resolvi vir aqui..
Me sinto mais sozinha do que nunca,mesmo tendo familia e amigos que nao demonstram ser isso,me sinto sem ninguem.
Amigos sempre nos decepicionamos com eles,muitas vezes parece que nos conhecemos eles muito bem,que conhecemos ele mais do que eles proprios,mais muitas dessas vezes nos enganamos.
Me sinto sozinha e sem ninguem para dividir esse sentimento comigo,a vida assim ta cada vez mais dificil.
Eu acho que o que eu preciso é uma companhia de verdade para estar comigo e dividir tudo comigo,eu queria um amigo de verdade daqueles que aparecem em filmes ou que vemos por ai ,um amigo que mesmo nas horas dificeis ficasse do seu lado ,que mesmo quando o mundo decidi que você é o errado ou que decidi te abandonar ,ele esta la ,sempre do seu lado,um amigo que viva todos os momentos com você ,e que seja praticamente um irmao.
Mais isso ta cada vez mais dicifil ,pelo menos para mim.Nao se acha esse tipo de amigo por ai.
Mais quem sabe um dia eu seja sortuda e ache...So espero que seja logo,por que viver sem amigos verdadeiros e sem a familia te apoiando é muito dificil...
Desculpas por desabafar com vocês,mais eu sinto que vocês pelo menos são um pouco meus amigos!
Beijos *-*

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Desculpas!

Desculpem nao estar postando esses dias,muita coisa para fazer e muito trabalho na escola e provas...
Enfim eu vou tentar começar a postar mais e também ultimamente estava sem criatividade "!!!!!!!!!!
beijosss *-*AMO VOCES S2

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Amigos!

Hoje acordei e tive vontade ver meus amigos,sabe aquele dia que vc acorda com a maior preguiça e nao tem vontade de sair nem da cama,siim eu acordo muito assim !rsrs
Mais quando vc pensa que tem pessoas que ficarão felizes quando vc entrar pela porta da sala,so de receber o sorriso deles ja te alegra!
Naqueles momentos que vc nao tem vontade de falar com ninguem e pensa que ninguem pode te ajudar,chega seu amigo,com um lindo sorriso e so fica ouvindo vc a falar e te apoia mesmo que vc tenha feito a pior coisa do mundo,mesmo que vc nao tenha razao,ele so fica do seu lado ,sempre,e no final olha pra vc e diz que tudo vai ficar bem e que ele sempre estará la com vc,essa é melhor coisa que podemos ouvir!
Amigos é muito bom ,mais tambem devemos saber lidar com eles,amigo e um pedaço da gente,uma parte muito importante!
Os momentos bons com eles ficam pra sempree,uma viagem que combinamos nas ferias ou um final de semana,ficamos planejando roupa,perguntando como vai ser,planejando cada coisinha minima que irão fazer,falando como vai ser legal,tudo isso conta,um passeio que combinamos,ate uma ida ao shopping,ficamos alegres e empolgados,mais ta ai a explicaçao por que ficamos tao alegres com coisas tao pequenas,nao ficamos alegres por ir ao shopping ou passar um final de semana na casa de alguem,sao as companhias que deixam a gente tao empolgado,os pequenos momentos como dormir amontuado,ficar na piscina brincando ou ate mesmo uma brincadeira de criança como esconde-esconde ou policia e ladrao , fazem toda a diferença, enfim quando esta com o seu amigo nada importa,ao contrario os momentos bons ficam melhores ainda e ruins ficam bons e eles te ajudam a conviver e superar eles!
Amigos: ame eles,nunca deixem eles irem embora,podemos brigam ,se matar,e ate as vezes vontade de nao fala mais com eles,mais isso e passageiro,nao consiguimos fica sem fala com eles,nao vivemos sem eles!
AMIGOS A COISA MAIS IMPORTANTE DA VIDA!!!
Te adoro ian!! s2
Ps: sigam isso e sempre terão amigos com vc!!! *-*

Texto bonitos!!

Gosto muito de você...
Gosto do seu sorriso descontraído,
Gosto dos seus olhos bonitos
Gosto do seu jeito indecifrável
Que me confunde e me deixa frágil
Mas que deixa você ainda mais amável
Quem te conhece nunca te esquece
Sabe se defender sozinha
Mas quer sempre uma companhia
Nem que seja só pra abraçar
Ou ficar do seu lado
Hora calado
Hora a falar
Gosto da sua proteção
Dizem que sufoca
Mas faz bem ao coração
E por hora
Já ta bom
Sei que também gosta de mim
E que continuem assim
E que cada vez mais forte
Você seja minha sorte e eu seja a sua
Que esse amor seja eterno
Enquanto durar e
Que dure eternamente...
-------------------------------//----------------------------------
Os Homens
Os homens bons são feios.
Os homens bonitos não são bons.
Os homens bonitos e bons são gays.
Os homens bonitos, bons e heterossexuais estão casados.
Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.
Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro, pensam que só estamos atrás de seu dinheiro.
Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais, não acham que somos suficientemente bonitas.
Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais, bons e têm dinheiro são covardes.
Os homens que são bonitos, bons, têm dinheiro e graças a Deus são heterossexuais, são tímidos e NUNCA DÃO O PRIMEIRO PASSO!
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Hoje senti sentimentos bonitos mas muito controversos. alegria e raiva, amor e desilusão...
para variar fiz-me de forte pra não magoar meu coração. Por mais que faça sinto sempre ser apenas mais uma, que vai quando quiseres, que fica se quiseres, que não sou diferente das outras, que não tenho valor...
Quem me dera ser valoriada, sentir que queres que seja eu a mulher da tua vida, a mãe dos teus filhos e não apenas A do momento!!!
Perdo-o tufo, ignoro, esqueço e passo á frente... mas ate quando???
Até quando consigo esconder a dor que sinto?
Só queria que trocasses comigo um dia...um unico dia!!!
-------------------------------------//-----------------------
Eu tenho amigos bons, tenho amigos que são bonitos, também tenho aqueles amigos que sempre estão à escuta, tenho amigos que fazem declarações, também tenho amigos que me dão valor, que me fazem feliz, tenho amigos que ficam bravos comigo, tenho aqueles que riem por qualquer coisa, mas também tenho aqueles amigos sérios, tenho amigos excepcionais, tenho amigos extraordinários, tenho aqueles amigos que nunca me negam nada, tenho amigos a quem devo muita coisa, tenho amigos que amo muito, também tenho amigos que quero ter pra vida toda, tenho aqueles amigos que chupam chiclete com a boca aberta, tenho amigos que arrotam sem vergonha de ninguém, tenho amigos que "entram na voadora", tenho amigos largados, desarrumados e esquisitos, também tenho amigos ruins, amigos que não prestam, que só falam merda

E desculpando as anáforas, eu tenho você, uma amizade excepcional, passional e esplêndida que supre qualquer característica citada acima.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Lagrimas e sorriso parte3.!!

Eu não estava nos planos dela,
Ela também não estava nos meus, mas enfim aconteceu!Uma história intrigante, provavelmente muitos já viveram esse instante…mas eu vou tentar contar…foi via internet… que cofre de surpresas, que local estranho que nos faz colocar todos os segredos sobre a mesa…

E a gente pensa, acha, tem certeza, que foi aquela pessoa em especialque conseguiu a chave dos nossos mistérios, que atravessou sem esforços nosso rio de dúvidas, que invadiu nosso calabouço de conflitos e os desfez de uma só vez.

Tantos enganos… somos todos iguais, não existe essa quantidade de pessoas especiais. Mas toda hora, todo dia, alguém em frente a um computador encontra o seu grande amor.

E então me pergunto, por que na vida real isso nao acontece igual?
Mas pensando bem, descobri que por detras de tudo isso existe uma simples explicação: No dia a dia, as pessoas não se confiam, não se procuram, não se aceitam e não suportam os defeitos.

Via internet tudo ficou mais fácil, eu lhe conto meus problemas e você quer ouví-los;
Eu lhe peço soluções e você se apressa em dá-las;
Se eu preciso de um carinho, você jamais me abandona sozinho;
Se suplico por um afago, você inevitavelmente se coloca do meu lado;
Se eu estou em desatino, você nunca me atropela, sempre tenta me acalmar e se põe eternamente a me esperar.

No virtual tudo é tão fácil, rápido e sem problemas, aqui não existem fronteiras, nada que se diga é visto como besteira.

via internet tudo e tao facil mas na internet nao resolve tudo

se resolve na vida pessoal tmb

pq o q vc tem pra fala nao se fala pelo orkut,msn,blg,twitte

o amor se fala na cara, não fique com medo de ser abrir por que essa pessoa que você goste

pode esta querendo se abri também então chega e diz o que você tem pra fala

o amor não pode espera por quer pode vir um e roubar seu coração e você vai sobra

quando a pessoa que você gosta e sabe que essa pessoa gosta de você mas essa pessoa

ser timida vc pode tomar a atitude então você faça isso porque o grande amor da sua vida pode ser essa pessoa

Lagrimas e sorriso parte2.!!

Ou se tem chuva e não se tem sol
ou se tem sol e nao se tem chuva
ou se calça luva e nao se poe o anel
ou se poe o anel e nao se calça a luva
Quem sabe nos ares nao fica no chao
quem fika no chao nao sobe nos ares
É uma grande pena que nao se possa esta ao mesmo tempo nos dois lugares.
Ou guardo o dinheiro e nao compro oo doce
Ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo:ou isto ou aquilo.
Não sei se brinco nao sei se estudo
se saio correndo ou fico tranquilo
Mas não consegui entender ainda
qual e melhor se e isto ou aquilo
A vida mostra o amos
ou o amor mostra a vida
porque sempre contentamos com melhor
se podemos contentar com o bao e o melhor.
Quando a gente sem encontra
tudo vai mudar eu aki vc la
mas sempre no meu coraçao.
eu so digo q amar nao e pecado.
como se diz
Eu to apixonado eu tou contando tudo
e nao tou nem ligando por que vao dizer
amar nao e pecado e se estiver errado que se dane o mundo eu so quero vc
continuaçao.......

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Lagrimas e sorriso parte1.!!

Quantas vezes nós pensamos em desisti,deixa de lado o ideal
e os sonhos.
Quantas vezes sentimos solidao
cercado de milhoes de pessoas.
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida.
Quantas vezes aquela lagrima teima em cair justamente ha hora q precisamos parece forte
pedimos a DEUS um pouco de força de luz e a resposta vem em um sorriso num olhar
num gesto de amor e a gente insiste em seguir em frente por que temos uma missao a de ser feliz

Coisas engraçadas!!!

Elegal
eu ri muito desse







kkkk boa














eu ri desse

kk muito bao.



kkk e mato











kkk raxei...


mas é verdade...

Black Eyed Peas

Black Eyed Peas é um grupo de hip hop/dance ganhador do Grammy, formado em Los Angeles, Califórnia em 1995. O grupo é composto por Will.I.Am, Apl.de.ap, Taboo, e Fergie. Desde seu terceiro álbum Elephunk em 2003, o grupo de vendeu mais de 35 milhões de álbuns e 41 milhões de singles. Seu primeiro hit numero 1 no mundo foi "Where Is the Love?" em 2003. Outro single que chegou ao numero 1 nas paradas européias, foi "Shut Up". O álbum seguinte do grupo, Monkey Business foi outro sucesso, certificado "3x Platina" nos Estados Unidos, com singles como "My Humps" e "Don't Phunk With My Heart".

Em 2009, o grupo entrou para a lista dos onze grupos que tiveram dois singles ao mesmo tempo no topo da Billboard Hot 100, "Boom Boom Pow" e "I Gotta Feeling", do álbum The E.N.D., e os singles permaneceram no topo por 26 semanas consecutivas em 2009. O álbum teve ainda um terceiro single no topo da Hot 100, "Imma Be". O álbum contem ainda as músicas "Meet Me Halfway" e "Rock That Body".
essa é a mais nova musica criada pro Japão
Garoto, eu penso nisso toda noite e dia
Eu sou viciado querer saltar dentro do seu amor
Eu não gostaria de tê-lo de outra forma
Eu sou viciado e eu não posso ter o suficiente

Eu simplesmente não consigo ter o suficiente
Eu simplesmente não consigo ter o suficiente
Eu simplesmente não consigo ter o suficiente
Eu simplesmente não consigo ter o suficiente

O mel tem um steamin sexy todos
Ela dando meanin hotness um novo
Perfeição mamãe, você gleamin
Iniciação você tem um irmão sonhando sonhando

Damn baby, eu sou feignin
Eu tento gritar com você, eu estou gritando
Deixa eu te amar por esse evenin
Te amo te amo te você sabe que é meu demónio

Menina poderíamos formar uma equipe e
Eu poderia ser o rei poderia ser a rainha e
Minha mente é suja e não precisa limpando
Amo-te muito tempo para que você saiba o meanin

Oh baby, eu não posso vir para baixo por favor venha me ajudar
Você me sentindo alto e eu não posso descer da nuvem
E eu simplesmente não consigo ter o suficiente

Garoto, eu penso nisso toda noite e dia
Eu sou viciado querer saltar dentro do seu amor
Eu não gostaria de tê-lo de outra forma
Eu sou viciado e eu não posso ter o suficiente

Eu simplesmente não consigo ter o suficiente
Eu simplesmente não consigo ter o suficiente
Eu simplesmente não consigo ter o suficiente
Eu simplesmente não consigo ter o suficiente

Mel me como se eu estivesse correndo joe fluxo
Sinais de seu nome em meu coração com um XO
O amor é tão doce me vexado oh
Quero desejar-lo de volta como presto, sim

Enquanto isso eu espero para a próxima vez
Ela vem ao redor antes que eu brinde para o melhor tempo
Nós todos, enquanto a frente e para trás na linha de texto
Ela me pescar por seu amor eu confesso que sou

Algo sobre o seu sorriso e essa combinação
Me deixou alto e eu não vou para baixo yo
Meu coração está bombeando mais alto do que electro
Ela me sentindo como o Sr. Roboto

Oh baby, eu não posso vir para baixo por favor venha me ajudar
Você me sentindo alto e eu não posso descer da nuvem
E eu simplesmente não consigo ter o suficiente

Garoto, eu penso nisso toda noite e dia
Eu sou viciado querer saltar dentro do seu amor
Eu não gostaria de tê-lo de outra forma
Eu sou viciado e eu não posso ter o suficiente

(Esta é mega interruptor para cima)

Switch até
Switch até
Eu simplesmente não consigo
Switch até

Não
Afundado em seu leito de rocha
Pego
Até em seu choque de amor
Batido
Por seu tiro frio
Eu estou preso em sua cabeça li-
Switch até

Não pode sair quando não
Fazendo-me fingir, dar-me
Eu quero isso tudo, sei o que quero dizer
Seu amor é uma dose de ecstasy
Switch até

Viciado
Eu não consigo
Longe
Você
Aflito
Eu preciso
Eu estou sentindo falta

Switch até

Eu quero o seu amor ao meu lado
E eu não posso
Apagar ya fora da minha memória

Eu simplesmente não consigo
Switch até
é a tradução
Em Setembro de 2005, Black Eyed Peas lançou o iTunes Originals playlist com seus maiores hits, algumas músicas foram re-gravadas especialmente para o iTunes. A playlist inclui músicas como "Don't Lie", "Shut Up", e uma nova versão de "Where Is the Love?" Contém ainda pequenas histórias, informações e comentários sobre as músicas do grupo e como se conheceram.
Em 27 de Novembro de 2005, o Black Eyed Peas cantou no intervalo da Liga de Futebol Canadense em Vancouver, Columbia Britânica.
black eyed peas sao 4 entegrantes e nos gostamos muito do black.........

domingo, 1 de maio de 2011

''A Cabana''

A cabana é um livro muito interessante fala muito sobre Deus
vou da um resumo para vocês
é um dia um cara mas seus 3 filhos resolve ir a um acampamento
com seus 3 filhos os mais velhos pediram pra ir numa canoa no lago
seu pai não queria deixa mas eles insistiram ai seu pai deixou eles irem
mas só que a canoa virou e sua filha menor missi ficou no acampamento colorindo
enquanto seu pai ia ajudar nos mais velho entando katy saio debaxo da canoa mas o filho mais velho nao. pois um pedaço de pano agarrou na canoa. seu pai viu katy e ficou aliviado mas viu q seu filho nao saia de la. então tirou o sapato e a camiseta e pulou na agua. e vai ate a canoa e ajuda seu filho a sair. Ai saiam da agua enquanto mack pensava só nos filhos quando olha pra cima não ver missi e corre ate la missi nao estava mais la.
um assasino tinha levado missi e a matado mack sente-se culpado por q aconteceu certo dia chega um bilhete escrito me encontre na cabana assinado papai e mack resolve ir
ao chega ele entra e ver amancha de sangue onde tava o vestido de sua filha ensanguentado. 3 anos depois ele volta a cabana quando ele volta ele ver a mancha de sangue mack cai e desmaia.
mack ver uma mulher negra e mack pergunta quem é ela e ela responde eu sou Deus
mack nao acredita mas depois FOI acostumando com a historia
mack entao chaama ele de papai como nan sua esposa o chamava
mack depois conversa com ela.
mack nunka imaginou que deus fosse mulher e muito menos negra.
mack entao ver entrando pela sala um homen negro e uma mulher linda
cujo nome o homen negro era jesus e a mulher sarayu, sarayu era o espiro santo.
jesus tmb era um homen negro. Mas deus fala com mack nos podemos estar em varias forma mack ri vagarosamente.
E mack começa a fazer pergunta sobre morte de missi.
ai deus responde as pergunta.mas ai vcs tem q compra o livro.
mack queria vingança mas deus conversou muito com mack ai mack desistiu da vingança.jesua leva mack a uma caverna onde estava sophia um espirito e ela conversa com ele muito ai sophia fala pra ele ver atraz e ele ver missi mas missi nao o velo pq ela onde olhava era uma cachoeira. mas missi o podia senti ai mack foi embora.
sarayu deu umas plantas para mack e deus jesus e sarayu o levou pra um lugar quanto levaram mack. quanndo mack viu era uma caverna entao deus abriu essa caverna e saiu um chero podre la de dentro entao mack ai percebeu o q era o motivo pra flores.
quando entrou ele viu o corpo de missy ai fizeram o interro e axaram mas 2 criança mortas..deus conversou com mack e disse pra da mais apoio a katy sua filha pq ela hoje se axava cupado pela morte de missy mack entao dis q nunka percebeu isso.
deus preguntou vc quer volta pra casa ou quer fikar com nosco.
Mack decidiu ir embora ai quando ele saiu pra ir se molharce nao tinha mais ninguem ai ele derepente arcoudou -se de um sonho e foi embora ao ir embora ele cruzou um sinal ai ele sofreu acidente.
um helicoptero o salva vai para o hospital mack fika 4 dias em coma.
nan sua esposa entra no quarto mack pergunta sofri acidente no domingo ne ai ela disse nao foi na sexta.
Mack pede pra nan chamar katy nan chama katy.
katy vai ate mack e pergunta o que ele queria mack dis a ela katy nao foi sua culpa.
katy dis nao sei o q vc ta falando, mack dis vc sabe sim de missi mack segura sua mao com força mas meio fraco faz sua força toda e dis nao foi sua culpa o q aconteceu.
katy dis mas se eu nao tivesse ido a canoa nao tinha acontecido isso. mack dis katy ninguem pode mudar o destino , katy começa a chora e sai correndo do quarto o resto da historia vc ver quando ler o livroo.....

quarta-feira, 9 de março de 2011

Capítulo 29 - 1...

Estava tudo escuro. Eu não conseguia ver nada, pois a escuridão era imensa. Senti um frio na espinha, um vento gelado passava em meus pés e me corria pela espinha ... o lugar parecia-me um corredor. Tateando as paredes geladas, paralelas, elas me lembravam um corredor. Queria só um pouco de luz, para poder enxergar algo, mas só estava a escuridão profunda, me tomando ... Andei dois passos, quando escutei um barulho, no meu ouvido. Assustada, corri a frente, e quando parei, ouviu mais um barulho. Droga, a coisa estava perto.
Os meus olhos arregalaram-se, girei meu corpo na escuridão tentando proteger-me. Estava frio, escuro e eu estava com medo. A angústia tomou meu peito e eu comecei a correr, sem rumo. De olhos fechados, eu só pensava em sair dalí. A queimação da luz era melhor do que aquilo. Não me importava mais nada, nem Damon, nem Stefan, nem Elena. Só queria sair dessa escuridão profunda ... surpreendi-me, quando gritando em voz alta, chamei a voz dele.
- Klaus, socorro!
Parei de repente, quando notei que a luz voltava. Era um corredor, definitivamente. As paredes brancas cheiravam a tintura nova, o chão de mármore gelado e o teto alto. Olhei atrás de mim, quando notei que ele estava ali. Meu namorado... meu namorado morto. E vampiro.
- Katherine, você está bem!
- Klaus, me ajuda ... por favor!
- Sim, claro amor.
Pulei em cima dele, beijando no rosto e apreciando o seu cheiro familiar. Sua barba mal feita roçava em minha pele, me dando arrepios e eu sentia certo prazer. Ele me puxou para seu colo, me abraçando e andando, fazendo um movimento com as mãos .. não ouvi muito ao fundo, quando ele disse, baixinho:
- Acho que dessa vez você aprendeu, certo?
Fechei meus olhos e enterrei minha cabeça no seu ombro, quando notei um grande fecho de luz. De volta a floresta, me senti sendo carregada por ele, meu corpo dormente. Eu estava fraca, sem sentidos... apaguei.
Quando acordei, estava em uma cama grande, as paredes claras e um cheiro de rosas .. eu me sentia dolorida, mas feliz.
- Você já acordou?
Olhei como ele vinha a mim, sorrindo. Tirando a camisa, ele veio até mim, se enfiando em baixo no lençol. Virei lentamente, enquanto envolvia meus braços nele, beijando seu pescoço e mordendo seus lábios. As suas mãos passavam no meu corpo, sentindo uma sensação prazerosa .. eu não iria mais fugir dali. Não iria mais atacá-lo.
Bem, só da última vez, quando fui para cima dele, tirando minha camisola. Quando ele se distraiu com o meu sutiã, tentando tirar, eu o tranquei, afundando meus dentes no seu peito.

Capítulo 28 - 2...

Eu olhava para os olhos que penetravam em minha alma, confusos. Quando ele sorriu, meu coração se encheu de uma alegria calorosa, uma queimação encheu meu peito e me consumiu, deixando-me radiante. Sorri, contente e aliviada.
- Damon, podemos ser felizes juntos. Depois que eles estiverem mortos, soltarei você. Não pretendia machucá-lo, não mesmo ... só fiquei com raiva. Desculpe-me.
Estendi minha mão, para alcançar seu rosto cansado que sorria para mim.
- Katherine?
- Sim?
- Katherine, chegue mais perto de mim.
Dois passos para frente, diminuindo a nossa distância.
- Vá para o inferno.
Não. A dor me atingiu profundamente, partindo o meu coração. Ainda bem que ele já não funcionava há certo tempo, porque eu o perderia, novamente. Minha mente parou, fiquei sem ação. Fui caindo em um buraco profundo, sem fim ... a sensação era de que eu ficarei caindo em um buraco escuro, eternamente. Quando essa dor iria ter fim?
Clareei minha mente, deixando a sensação que eu prendia me guiar. Chega. Cansei disso. Pareceu um espaço de tempo enorme, mas na verdade foram poucos segundos até que saindo do meu estado de choque, pulei para cima dele. Agarrei o seu pescoço e afundei minhas presas. O sangue cheio de poder fluía. Fui absorvendo cada pensamento, casa sensação...
Ouvi gritos histéricos ao fundo. Iria ser um por um, sem pressa. Iria dar tudo certo ... bem, pelo menos para mim! Ele iria se arrepender por tudo. Iria se lamentar, eu iria matá-lo. Sim, eu vou matá-lo ... depois que esse poder que eu senti agora fora da cripta for identificado por mim. Parecia com o poder que havia detectado na pensão e na floresta, meses atrás.
Parei por um instante, vidrada com o sangue. Estado de alerta me chocou, mesmo eu não fazendo a mínima ideia do motivo. Os três estavam se fingindo de inconscientes, fazendo que não viam o meu estado ... estava com uma tremenda dor de cabeça .. tudo estava girando. Maldito sangue de piranhas do Damon.
Saí da vista deles. Fora da cripta, eu tentei alcançar longe da floresta, mas não conseguia ... algo me impedia. Maldita fantasma macumbeira. Devia ter feito algo.
Voltei à cripta, falando alto para ver se ela se tocava.
- Não sei ao certo o que está acontecendo. Algo está bloqueando a minha passagem ...
Tá ouvindo, fantasma?
- Você sabe que fiz aquela passagem para poder circular livremente ... você sabia que eu não podia passar pela água corrente, mas eu passo por de baixo!
Há! Pegadinha minha. Eu sou esperta, não?
Droga, ninguém riu. Péssimas companhias, Chutei Damon que estava no caminho, chegando mais perto de Stefan. Que eu estava fazendo? Ah .. isso!
- Agora, eu vou matar vocês!
Só precisava achar uma boa maneira. Jogar todo mundo no rio? Não, capaz de sobreviverem de novo. Sangue? Não, se o de Damon já estava assim, imagina o sangue do troca-troca dos dois.
- Eu podia assar você, Elena!
Sim, eu adorava galinha assada quando era humana, iria ser uma boa lembrança. Peguei os anéis, lembrando da pedra tão bonita, mas diferente da pedra que eu usava no meu pescoço.
- Agora, preparando a morte de vocês.
Pensando bem, fogo iria ser muito rápido. Eu podia cortá-los e vê-los sangrar. Ou ratos. Droga, muitas opções surgiam ... pouca gente e pouco tempo. Andei até Stefan, intuitivamente.
- Acho que vou começar por você! Estou com tanta fome e você é tão doce ... tinha me esquecido disso.
Ah, a cara chocada de Elena era impagável!
- Já sei! Vou beber de você quase por completo. Então, mato a Elena na sua frente!
Fala sério, eu sou um gênio! Êxtase subia pelas minhas veias. O sangue pulsava alegremente, minha mente cheia e poder. Estava tão feliz quando algo me atingiu. O seu grande peso me jogou para o chão, fazendo com que minha cabeça batesse.
- Aiiiiii!
Puxando meu colar, ela nos empurrou para a luz. A dor imensa veio, consumindo meu corpo. Penetrando em meus olhos, a luz me queimou... fulminando-me.
Só consegui ouvir ao fundo vozes gritando ... Elena.

Capítulo 27 - 3...

O ataque dos cães foi preciso. Na verdade, foi um belo teste. Às vezes, eu subestimava o que poderia fazer ... mesmo sendo uma vampira já com idade (ai, que dor falar isso), não tinha testado tudo o que poderia fazer. Acho que Klaus me limitou boa parte do tempo, porque sempre vivia com medo e sob supervisão. Mas eu gostava de testar novas coisas, saber até onde poderia ir. Limites existem para serem ultrapassados, não para nos servir de barreira.
Eu iria sentir falta daquele lugar. A pensão, a escola, a livraria. Mas não podia ficar ... despedi-me com muito custo, olhando para as coisas que havia deixado e acumulado. A sensação de que algo me faltava era inquietante, totós os meus pensamentos estavam voltados para isso.
Estava ficando faminta. Floresta, sim. Eu iria me alimentar antes de fazer algo. Foi algo bom, estava com muita vontade de me alimentar de algo diferente. Peguei o corpo, procurando a cripta para jogar. Ah, esqueci da velha maluca fantasma.
Os garotos estavam no cemitério, unidos por laços de medo e atenção. Estavam com poucas lanternas, tentando enxergar algo em meio a um breu total. Entrando na cripta da velha igreja sem convite, a figura flutuante os surpreendeu logo no início.
A figura, um misto de luz clara e amarela, parecia um holograma de luzes infinitas. Era um fantasma com assuntos não-resolvidos, preso em suas próprias lamentações. Agora, tomava forma e voz através de um criança para tentar fazer justiça.
- Este é o seu campo de batalha. Essa cripta foi construída para mim, pelo povo de Fell’s Church.
O fantasma enchia o lugar com suas palavras e histórias, chateando e acabando com a paciência da imortal que aguardava na parte interior da cripta.
- Outro Poder veio a Fell’s Church, cheio de ódio e destruição. Profanou meu ...
Que fantasma mentiroso. Eu não tinha profanado o seu lugar, só usei para guardar os corpos. Queria que eu deixasse ali?
- Esteve esperando por você. Observando seus passos .... às vezes, na forma de uma coruja.
E fofoqueiro. Dá mais dicas, eles ainda não sacaram. Que ódio, preciso acabar com isso.
- Não ouviu? Temos que enfrentar o Outro Poder! E ele está aqui, bem agora ...
O quê? Eu ouvi isso? Elena, a piranha maldita estava tentando me enfrentar?
Não pode ser ... quem raios ela pensa que é? Pirralha maldita, agora eu te dou uma lição. A minha mente só focava uma coisa: Stefan entregando o meu anel para ela. Eles trocaram sangue com ela. Damon fazia as mesmas cantadas, para ela. Ela havia roubado a minha vida.
Veio em minha mente, ao ouvir passos adentro da cripta, uma imagem de tigre branco, com bigodes finos e retos, meus fios de prata. O meu pelo branco puro, era algo que gostava de pensar como algo real, os riscos dourados eram o brilho final para a figura dourada e branca que eu tanto gostava de me transformar. A névoa pairava sob o local, deixando tudo mais frio e arrepiante.
Senti um arrepio vindo por trás de mim, quando uma pantera preta me atingiu. Droga, Damon. Ele iria ver, me atacando assim de surpresa. Rosnei, gritando e despejando o que estava guardado. Parti para cima, mordendo seu pescoço e mandando todos os pensamentos de traição que sentia ... como ele podia ter me trocado?
Olhando-me nos olhos, senti um arrepio na espinha. Seus olhos estavam tão diferentes, mudados. Ele não era a mesma pessoa que havia conhecido há tanto tempo... ele havia mudado. Eu ... não sentia o que eu sentia ... Amor? Não. Não amava-o mais. Ele me traiu. Os dois me traíram. Não me esperam, não vieram me ajudar ... eu o odiava. Eu os odiava.
Ele caiu fácil. Claro, desde que começou a trocar fluídos com a piranha, havia ficado fraco. Stefan também foi fácil. Bem feito, iria pegar um por um. Lançando a névoa neles, o meu poder concentrado os deixou caídos, enquanto os amarrava e pensava no que faria...
- Coruja branca. Ave de Rapina. Caçador. Tigre. Brincando com você como um gato com um camundongo ... como um gato. Como uma gatinha branca!
- Miau! Pois é, sou eu. Você não é tão idiota quanto eu pensava.
Falei, com ironia. Cheguei perto da figura fraca e insuportável que me encarava, cheia de arrogância. Ajeitei o vestido azul que me cobria, arrumando o cabelo para a parte de trás. Olhava fixamente para o meu cristal no pescoço e depois para o anel que ela empunhava. Era meu ...
- Por que você fez isso?
- Porque é amor.
- Amor? Que tipo de amor é esse?
- Querida, o amor é mais complicado que uma companhia de baile. O amor é um sentimento paciente, caloroso. Verdadeiro, acima de tudo. Às vezes, precisamos dar um alerta, pois a vida não é só felicidade, minha cara.
Tinha certeza que ela não prestou a atenção em nada. Podia ver como seus olhos secavam Damon. Mas, espera ... ela não estava com Stefan?
- De qual deles você gosta mais? Diga, vamos!
Ela me olhou, confusa. Ah, que falsa ... criticou-me tanto, hein? E agora estava se iludindo e iludindo-os, com essa falsa pureza.
Meninas gananciosas devem ser castigadas. E você, foi uma.

Capítulo 26 - Margareth

A casa estava calma, chata. Os choros estavam reprimidos, me deixando confusa. Passei pela porta do quarto de Margaret, que estava deitada, dormindo. Ela era um anjinho dourado, tão diferente da vagabunda da irmã.
E falando em vagabunda, olha só quem aparece...
Olhei para a figura fantasmagórica na janela. Ela estava observando a irmã. Tentei agir normal, pulando na cama quente. Bocejei, mostrando a minha língua felina para ela. Miau! Me espreguicei, mostrando as garras. Se ela fosse inteligente, ela daria o fora.
Ah, finalmente. Senti surpresa e alerta passarem por seu rosto, ela estava agitando-se.
- Não! Margaret, acorde!
Elena gritava na janela. O que deu nessa louca, agora?
Ela se debatia no vidro, querendo entrar. Grande ideia, acordar sua irmã de quarto anos que acabou de chegar do seu funeral.
- Fique longe dela! Margaret, acorde ...
Louca. A garota acordou, me levantando e atirando-me para o chão. Quando Elena entrou, ela tentou me pegar. Mas rosnei, dando um olé nela. Saí pela janela a fora, assustada com a garota louca.
Ma

Capítulo 25 - 4...

Cachorros pequenos são fofos, mas dão trabalho. Um cachorro grande pode ser fofo e dar muito mais trabalho, mas um monte de cachorros furiosos juntos, não são fofos, mas sim um grande trabalho.
De mãos dadas com Tyler, de volta a cidade, tudo ainda estava meio que ótimo. Empurrei as sacolas mais pesadas para ele e fiquei com a sacola de um vestido azul marinho na minha mão. Ele estava sorridente, meio que se exibindo, coisa que já o vi fazer, mas não ligava. Eu era muito exibicionista também.
A cidade estava deserta e não fazia à menor ideia do motivo. Aliás, a cidade sempre foi meio vazia, mas hoje o negócio estava incrivelmente bizarro. Um vestido de renda branco me chamou atenção em um vitrine, por isso paramos e comecei a me deliciar com a boa costura. Era um longo que fluía no manequim, com decote de coração ...
Não pode ser. Olhando o reflexo do vidro, notei uma criatura horrorosa assombrando as ruas vazias. O rosto pálido, os olhos sombrios e a roupa longa e branca (deduzi que aquilo devia ser branco) davam a figura uma aparência impagável. COMO ESSA FILHA DA MÃE ESTAVA VIVA?
Demorei um segundo para deduzir. Essa não. Os idiotas a transformaram. Não, não isso...
- Katherine, você está bem?
- Hum? Ah, estou um pouco tonta ...
- Venha, vamos nos sentar na cantina.
Lentamente, a ideia fluía em minha mente. “Ela foi transformada”. “Ela foi transformada”. “Ela foi transformada”. Tomei a água que me veio, mas não adiantou. Eu queria pensar por um instante. Estava brava? Não. Eu já havia passado por este estágio. As minhas emoções já estavam muito além do que poderia nomear. A minha cabeça doía ... o tempo nublou-se e ventos fortes chegavam à cidade.
Enquanto Tyler foi ao banheiro, passei a me concentrar e procurar escutar o que estava acontecendo a minha volta. Algo na igreja ... um funeral. O Funeral de Elena. Toda a cidade, reunida, chorando por ela? Que egoísmo puro. Sua tia, sua irmã, pequena .. não.
Stefan e Damon estavam com ela, enfeitiçados. Aparentemente, ela tinha roubado ... tudo que eu tinha. Concentrei-me, buscando forças e respirando fundo. Vou tentar um truque novo. Sim. Já o visualizei quando um vira-lata passou pela frente da cantina.
- Olá, cobaia!

Capítulo 24 - 5...

Espelho, espelho meu. Existe alguém mais loira, magra, alta e charmosa que eu?
Não ... porque minha cópia morreu!


Estava de bem com a vida e nada me tirava do sério. Para completar, a escola que ‘estudava’ faria um passeio de quatro dias em outra cidade, pois estávamos terminando o colegial. O quão interessante isso é! Acho que daqui para frente, vou entrar na escola para festejar ... adoro essa ideia.
Pedi os dias de folga na livraria que ‘trabalhava’, indo fazer algumas compras para a viagem, à tarde. A cidade era um fim de mundo para se fazer compras, por isso tive que rondar as cidades vizinhas para ver se achava algo bom.
- Katherine. O que você aprontou?
- Eu? Nada.
- Certeza? E esse sorrisinho diabólico no rosto?
- Hey, não é diabólico. Apenas estou sorrindo.
- Isso é estranho. E perigoso ...
- Cala a boca, Lexi. Estou bem. Estamos todos bem.
Não que ela soubesse de alguma coisa incriminadora e fosse chantagista, era só inveja de me vereu sorrindo.
- Então, vamos?
Tyler apareceu na porta, vestindo jeans escuros, camiseta preta com decote V para mostrar seu abdômen malhado e tênis. Ele estava de óculos escuros, dentro da pensão. Pois é, ainda bem que ele era bonito. Peguei minha mala, fechando e notando como a bolsa rosa estava estufada para poucos dias. Mas não ligava, pois tudo estava cor de rosa para mim!
Na entrada da escola, todos se aglomeravam e cumprimentavam-se, esperando o ônibus. Julia, minha colega estava ansiosa, com as mãos tremendo e esperando por Brad. Ele era igual Tyler, mas muito mais galinha. Na verdade, os dois eram irrecuperáveis, mais caíam na lábia achando que os recuperariam. Isso me lembrava Damon. Bem, eu não era uma garota de recuperar garotos, mas sim, curti-los. É bem melhor, não acham?
O hotel era na área afastada da cidade de Angla, muito pequena, mas bonita cidade. O ar era fresco, o clima quente e as pessoas maravilhosas. Fizemos passeios, compras e claro, de noite foi festa!
Tomei um banho de espuma demorado, alisando meus cabelos loiros que ganharam vida, finalmente. Eles estavam mais compridos e brilhantes depois de mais cuidado. E também, pelo meu ótimo humor. Estava descansada, aliviada e me sentido ótima. Precisa só recarregar todo o esforço desperdiçado e começar - ou terminar – o que planejava.
Saí do banho com a toalha enrolada, procurando no armário um vestido que gostasse. Optei por um curto dourado, que tinha um decote em “v” nas costas e me agradava. Tinha cheiro de novo e de promessas de uma boa noite. Arrumei o cabelo e um coque desfiado preso, calcei uma sandália de tira preta com salto sete. Passando e finalizando a maquiagem, ouço batidas na porta. Me apresso, pegando minha carteira e encontrando um Tyler charmoso na porta, esperando a minha resposta. Sorrio, o cumprimentado e seguindo para fora do hotel.
- Festa.
A praia era linda. As ondas calmas corriam e invadiam a areia branca recém montada. O bar que foi alugado era a poucos metros da areia, uma área totalmente reservada e separada para os alunos da Elite High. A maioria já se aglomerada perto do bar, alguns já bêbados e caindo na areia. Brad estava com Julia perto da areia, reservando uma mesa para nós. Me larguei no puff branco, sorrindo e escolhendo a bebida. Cumprimentei-os, dancei e me aproveitei muito de Tyler, claro. A vida estava tão normal .... calma e gloriosa como deveria ser.
De noite, Tyler me carregou para o quarto, beijando-me e dizendo coisas que, eu já sabia que era. Claro, eu sou, não adianta mentir que não. Poderia ter acrescentado fácil, pois nem precisou muito para dormir e acordar nos seus braços.

Capítulo 23 - Adeus,Elena.

Lexi me alertou. Mas claro, não a ouvi. Eu precisava vê-lo. Sentir sua presença, mesmo que tal necessidade havia me machucado tanto nos últimos meses. Saber que estavam bem – mesmo que fora do meu domínio – me fazia bem. Eu precisava disso para me manter sã. Por um momento, lembrei dos dias em que éramos só nós três e mais nada.
- Eu te amo, Stefan.
Não era uma lembrança. Mas sim Elena, sussurrando as palavras para Stefan. A minha surpresa oi grande quando ele se afastou dela, estendendo suas mãos para debaixo do suéter e pegando uma corrente dourada. Nela havia um anel de ouro, lindamente trabalhado, com um lápis lazuli incrustado. Perto da pedra, havia um pequeno risco, que não tirava destaque da pedra, mas deixava uma marca. Como eu sabia disso? Porque ele era meu. O anel era meu.
Ele retirou o anel da corrente, entregando a Elena e dizendo:
- Quando Katherine morreu, pensei que nunca mais amaria alguém. Embora soubesse que ela teria desejado que isso acontecesse, eu tinha certeza que jamais voltaria a amar. Mas eu estava errado.
Na verdade, você sempre esteve errado. E hipócrita. Não sentia verdade em suas palavras e agora me dei conta do motivo. Você disse que me amava, que eu deveria deixar o seu “estúpido irmão” e escolher você, pois seria a escolha certa e segura. Que ficar comigo era a sua prioridade, que seria para sempre e que você preferia morrer a viver sem mim.
Mas o que você fez? Joga as suas palavras ao vento e faz isso comigo. Uma maldita piranha, que nada mais é que uma cópia ferrada do que eu sou. Você disputa a atenção dela com o seu irmão. Você não vê que ela só quer brincar com vocês? Você adora mesmo ser pisado. Nasceu para isso. Como, seu idiota, ela poderia ser a melhor escolha? Se iluda assim, acabasse de cair em uma armadilha! Quero que essa vadia sofra por ter se metido no caminho.
Afastei-me da visão geral. Precisava de poder. Não iria ser idiota novamente. Ser impulsiva. Isso só havia me ferrado antes. Correndo pelas ruas, achei a floresta facilmente. Concentrei meu poder, fixando a minha mente.Lágrimas caiam do meu rosto, inutilmente eu tentava pará-las. Senti a presença de humanos chegando, era isso.
Na verdade, já foi.
Não, eu não estava com raiva. Ódio? Não. Não conseguia nomear tal sentimento e olha que já tinha décadas de existência. Só queria dar um basta nisso. Chega de brincadeiras e deixar isso passar. Eu vou resolver isso.
O que ela pensava? Iria ser melhor que eu? Por algum motivo do inferno, ela apareceu no meio do caminho e agora, queria roubá-los de mim. Apropriando-se da minha figura e dos meus sentimentos, envolveu-os de tal modo que achavam que isso era amor. Quem ela pensava que é, para me julgar? Nada. Ela não é nada. Só era uma adolescente mimada, que importava somente com seu próprio umbigo. Ela disse que não cometeria os meus erros? Querida, você está fazendo pior do que eu. Não sabe nada da vida e quer se fazer de importante. Cresça, criança.
O dia estava nublado e frio. Geralmente, o clima acompanhava o meu humor, era estranho. Aproveitei a neblina, jogando para perto do carro estacionado. O vento estava forte, passando pelas minhas asas e fortificando-me. Podia sentir o desespero. Eu gostava disso. Cadê a sua presunção? E Stefan? E Damon? Só nós duas, agora.
- Pare, Damon! Pare!
Querida, você está louca? Se ele quisesse te matar, você já estaria no caixão. Cheguei perto do seu vidro traseiro, onde pude ver meu reflexo tomar forma. Uma ajudinha para ela, como sou boa pessoa. Olhando bem, eu ficava perfeita nessa forma de coruja. Na verdade, maravilhosa! Opa, Elena. Ah, ela estava presa em uma árvore.
- Hoje não é o seu dia de sorte, querida! É o meu!
Vibrava de emoção. Persegui o carro, que infelizmente se destrancou. Errei o vento no carro por pouco. Não devia ter bebido tanto, devia ter deixado o adolescente bebum escapar. As árvores foram caindo, mas nada de cair sobre o carro dela. Droga.
Acompanhei até a ponte, quando percebi que não poderia mais atravessar ... droga de água corrente. Fiquei vendo o carro desgovernado, que deslizava sobre a pista. As rodas pegaram as pranchas mais escorregadias e o carro derrapou, batendo na grade da ponte de madeira antiga. O carro capotou e caiu na água escura. Pousei sob a placa, vendo o carro afundar na água gélida e escura do rio ...
Droga de ponte, eu queria ter feito isso. Mas ... está feito. A água gelada deu seu último truque, envolvendo permanentemente o carro ... O dia estava frio, mas eu estava quente.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Capítulo 22 - Anoitecer

Outro toque. Eu sabia que não seria bem quisto abrir a porta no meio da noite, mas meu coração pulava com as emoções surgindo e pulsando através da minha pele. Saí da cama, calçando e protegendo os meus pés. Andei suavemente, não tentando ouvir a mente através da porta para guardar surpresa. Ajeitei o meu cabelo e abri a porta, com um tom de surpresa e alegria quando vi a familiar figura parada na porta.
- Senhorita Katherine. Desculpe pertubá-la no meio da noite, mas eu...
Ele estava formidável. Vestia uma camisa de algodão branca de manga longa e uma calça de alfaiataria preta. Os cabelos lisos escuros estavam desgrenhados, os olhos fixando-se em mim, tocando algo além do físico.
- Sim, pois não?
- É ...
As suas palavras sumiram. Ri por um instante, mas logo procurei um motivo para prolongar o momento. Decidi por um passeio no jardim. Isso era uma desculpa inocente. E ficou inocente durante os dias que se seguiram. Durante as horas do dia, ficava ansiosamente aguardando o cair do sol para poder ter um tempo de qualidade e a sós, com ele. Isso me fazia sentir algo novo ... era algo que nunca havia sentido antes.
As tosses do meu pai ficavam cada mês mais fortes, ele estava debilitado e procurava um casamento para mim. A minha doença já era passado para ele, então acreditava piamente que eu poderia deixar de acompanhá-lo e fixar-se em um casamento. Bem, olhando nos olhos dele, que eram de um azul profundo da meia-noite que nos envolvia, poderia tocar esse futuro desejado por meu pai. Mas, não poderia. Eu não era ... normal. Essa normalidade não pertencia a mim. Como eu poderia viver algo normal, se isso não fazia parte da minha realidade? Nunca ficaria velha, teria sempre que me alimentar escondida ... não conseguiria viver em uma mentira, principalmente mentir para mais uma pessoa que não merecia.
Observando a lua, que estava majestosa essa noite, cheguei a uma conclusão. Eu iria revelar. Se meu futuro planejado fosse seguir um rumo, teria que ser algo verdadeiro. Eu queria sentir e desfrutar de tudo que poderia. Eu queria isso! Ouvi as batidas na porta e a abri com certo pesar. Verifiquei o corredor vazio e o convidei a entrar. Com um sorriso de vitória no rosto, ele me pegou pela cintura, me beijando docemente... ele achava sempre que quebraria se tocasse meus lábios. Me abraçando, ele me sentiu tensa e perguntou se tudo estava bem. Tirando o casaco, o quarto ficou silencioso, podia ouvir somente a sua respiração pesada e palpitante. Eu iria começar, mas não sabia como iria terminar ...
- Eu amo você.
- Eu também lhe amo, Katherine.
O sorriso veio, olhos brilhando. Cheguei mais perto dele, fazendo-o sentar em minha poltrona perto da penteadeira velha. Sentei no seu colo, me aproximando do seu rosto. Olhando-me profundamente, ele beijava o meu rosto, acariciando a minha costa.
- E sabe que, gostaria de ter um brilhante futuro com você. Pois eu o amo profundamente. Quero ter a sua companhia por toda a eternidade...
- Katherine. Não sei dar nome aos meus sentimentos por você ... isso é novo para mim, mas posso lhe garantir que é algo mais belo, profundo e te valor que tenho para lhe dar.
Ah, eu poderia viver para sempre com isso. Partindo para o meu pescoço, ele me dava pequenas mordidas, me fazendo estremecer. Decidi por começar a lhe contar minha história, relatando a doença que me consumiu anos antes, lembrando dos dias que estava condenada a morte por todos que me viam e sabiam da minha história. Contei como todos não me davam chances e que minhas esperanças haviam acabado, enquanto eu tirava a sua blusa e deslizava minha mão sob sua pele macia, quente e cheirosa. O contato com a sua pele me fez relaxar, esquentando meu corpo com a proximidade de seus lábios. Quando cheguei na parte da transformação, explicando que minha cura foi a minha morte, seu rosto chocou-se. Endureci por dentro, puxando o lençol sob o meu peito.
- Eu quero sentir.
- O que?
- Katherine, quando digo que quero compartilhar tudo com você, não estou te iludindo. Posso sentir você, sua angústia e reflexão. Eu quero conhecer você, compartilhar e fazer parte do seu mundo.
Relaxando em seus braços, subi em cima dele, jogando o lençol para o chão. Alisei o seu peito e o beijei, sentindo o aroma entrar e queimar dentro de mim. O desejo explodiu e foi quando os dentes saíram e perfurei o seu pescoço, sentindo o sangue fresco invadir a mina mente. Cortei meu braço, sentindo a apressada boca vindo me tocar. Adormeci nesse estado, abraçada a seu corpo quente.
A manhã estava iluminada, fazendo com que todas as criaturas acordassem animadas neste dia. O sol generoso entrou sem permissão no quarto da jovem, com o convite malicioso da fresta da janela principal do quarto. Ele inundou a cama da jovem, acordando-a.
A bela moça esfregou os olhando, tocando o seu corpo coberto de sangue. Percebendo sua roupa nula, ela puxou o lençol, cobrindo-se, envergonhada. Refletindo e olhando para a claridade, ela procura em sua cama algo, mas não encontra o que procurava, mostrando em sua face tons de preocupação.
Uma sombra tomou forma no lado de sua janela esquerda, chamando imediatamente sua atenção. Uma corrente de frieza a rondava, tornando o lugar uma escuridão de rancor. A sombra tornou-se mais decifrável quando chegava perto dela, revelando a face de um homem de quarenta anos, com cabelos acinzentados, alto, magro e musculoso. Os olhos vermelho fúria chegaram perto da moça, atacando-a e fazendo gritar. Pena que seus pavores foram sufocados pela onda de poder da criatura.
Ninguém viu a figura sinistra carregando o seu corpo da pequena mulher loura para fora da mansão Salvatore.

Capítulo 21 - Me encontre a meio caminho

O dia estava claro, o sol centrado no meio do céu e uma pequena brisa suave tocava o meu rosto. De passagem pela cidade, lembro-me dos dias que passava por ali e ficava com medo do sol, escondendo-me sempre que possível. Papai achava que era a doença voltando, mas ele aceitava minhas idas e vindas para casa e toda a estranheza depois daquele dia. É, eu não gostava de lembrar-se daquele dia, ou melhor falando, daqueles dias em que não pude sair da cama, que minha dor era tão profunda, que me consumia e que os gritos não paravam de sair de minha boca. Outch, dói só de lembrar isso.
Estava o acompanhando em mais uma viagem pela cidade, dessa vez íamos ficar hospedados na casa do Sr. Salvatore. Ele era um homem muito rico e meio arrogante, típico de todo o pessoal da região ... detestava todo esse machismo. Aliás, não gostava de ter que seguir certos padrões, mas .... em poucos anos, não precisaria mais seguir, afinal, todo mundo que conhecido estaria lá no inferno.
Cheguei à exuberante casa, cercada por jardins e flores lindíssimas. Não notei nenhuma senhora, supostamente mulher dele e nem outra qualquer mulher. Estranho.
Subindo para o meu quarto, deixei que o sol entrasse pelo quarto, aquecendo as cobertas e fazendo com que meu cabelo brilhasse na luz. Espalhando minhas coisas, peguei minha escova e alisando o meu cabelo, fui até a janela, que proporcionava uma linda vista do jardim. Foi quando vi um garoto, de cabelo liso marrom que brilhava sob o sol e destacava a sua pele clara. Seus traços eram refinados, seus olhos pareciam de um gato ... ele me olhou. Nesse instante, meu coração parou ... não que ele estivesse em movimento, mas ... eu parei. Ele piscou para mim, sorrindo em seguida. E então, o momento foi quebrado por uma batida na porta. Uma voz doce, de homem, batia a porta. Será que ele subiu tão rápido aqui? Não, não podia ser ... Abri a porta e encontrei um rapaz semelhante ao que vira há pouco tempo, só que seus traços eram mais rudes, seu cabelo encaracolado e seus olhos eram doces, gentis. Ele abriu um sorriso, me fazendo sorrir também. Stefan, ele se apresentou e indicou o caminho para o jardim ...
lá, me mostrou um lugar lindo, embaixo de uma árvore, onde a vista me encantava ... A claridade ofuscava meus olhos, então, quando a conversa foi se dissipando, ele se pôs na minha frente para olhar nos olhos e pedir mais informações sobre mim. No momento em que uns fios romperam a barreira do olhar fixo dele, senti suas mãos leves tirarem do caminho tal barreira. Seu toque foi gentil e quente ... quente que não sentia há tanto tempo. Quando abri os olhos, não era Stefan que estava na minha frente, mas o garoto que vi tempos antes. Damon, era o nome dele. Pude sentir por trás dele o sentimento de fúria vindo de Stefan, que empurrou para o lado o irmão, postando-se a minha frente. Depois de ouvir confusa a história dos dois, sorri gentilmente e fomos jantar. Já no quarto, deito-me na cama suntuosa e no meio da noite, ouço uma profunda batida na porta.

Capítulo 20 - Miau

Até que era legal ser uma gata. Andando pela cidade calmamente, as pessoas não se importavam muito comigo, mas aquelas que notavam minha presença, me pegavam no colo e faziam uma cara fofa, dando-me carinhos e falando comigo como se eu fosse um bebe. Andando até a delegacia, cheguei na janela do delegado. John estava concentrado no trabalho, olhando uns papéis seriamente. A janela estava entreaberta, por isso resolvi brincar um pouco com ele. Concentrei-me, sentindo o poder envolver o meu corpo. Chamei uma rajada de vento, que entrou na sala, jogando os papéis da mesa no chão.
- Filha da puta!
Que palavrão feio, John. Ele se abaixou, tentando pegar os papéis. Controlei o vento, mudando de posição os papéis conforme ele tentava pegar. Ele corria atrás dos papéis flutuantes, ficando cada vez mais bravo. Era engraçado ver ele, pois mesmo sendo um vampiro, nem passou pela sua mente que havia um poder do seu lado. Minha brincadeira foi interrompida por uma voz de uma criança:
- Olha, um gatinho!
A garota me pegou nos braços, fazendo carinho na minha costa. Eu gostei do calor que emanava dela, sua afeição comigo.
- Eu o quero, tia Judith!
Ele? Não, ela. Eu sou ela. Espera, Judith? Esse não era o nome da tia da ... Olha a surpresa que o destino preparou para mim. Fiz umas gracinhas com a menina e a mulher, cansada e comovida, a deixouela ficar comigo. Entrei na casa velha, muito bem convidada. Ganhei leite e uma coberta bem quentinha. Quem diria que era tão simples entrar ali?
Enrolei-me no pano quente, caindo no sono. Horas depois, acordei com a garota me puxando suavemente, pegando-me no colo. Já estava de noite, haviam vozes na casa. Uma muito conhecida, pra falar a verdade. Damon, ele estava ali. O filha da mãe estava mesmo interessado nela, que coisa. Iria atrapalhar os planos dele, só por diversão. A mesa estava posta, com Robert, Judith, Damon, Bonnie, Matt e Elena na sala. Elena estava branca, nervosa e irritada. Como ela ficava feia assim ... bem, ela era estranha, mas estava mais.
Margaret correu para a mesa, chamando Matt.
- Matt, quer ver minha gatinha? Tia Judith disse que posso ficar com ela. O nome dela vai ser Snowball.
Snowball? Que tal princesa? Perdoei ela porque fui levada ao colo de Matt, que me acariciava, curvando-se para mim e olhando-me docemente. Estava meio que curtindo ficar ali no colo dele, queria fazer isso em outra forma. Estava meio que planejando isso, quando Elena me tirou do colo quente rudemente, levando-me até Damon.
- Vem, Margaret! Vamos mostrar a gatinha para o amigo novo de Robert.
Deu uma de bela atriz, fungando e mostrando minhas garras para ele. Inchei meu corpo, enricando os meus pelos e caindo fora dali. Quando saí da vista, notei os olhos negros de surpresa dele, algo que me fez sorrir.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Capítulo 19 - Procurando Nemo Lexi

Só para mim mesmo, ir buscar uma vampira de trezentos anos mesmo. O que você fez na sua folga, Kath? Foi buscar minha amiga. Desliguei o telefone e fui ao banheiro jogar uma água no rosto. Me vesti e saí em busca de Lexi. Analisando as suas coodernadas, teria que usar um pouco a mais do que meus pés para alcançá-la, se eu quisesse vir a tempo do almoço.
Andei até a área mais afastada da cidade, chegando perto da ponte. Andando mais um pouco, pude ouvir um som estranho, meio abafado. Não sei porque, mas isso me chamou a atenção. Eu deveria estar acostumada com coisas estranhas nessa cidade, já que ela era um tipo de encontro de macumbeiros, mas isso me fez parar. Fiquei calada e me concentrei, deixando meus instintos me levar. Fui até o meio da floresta, no encontro de árvores centenárias, cujas copas eram tão fechadas, que não emitiam luz do sol para mim. Olhei em volta, o som ficando forte. Passei as mãos nas folhas caídas, revirei os troncos do chão e dei voltas pelo local, mas nada. Mas o som ficava forte, e não achava de onde era. Quando parei para olhar, percebi de onde vinha o barulho: do alto de uma copa. Subi para ver um gatinho lindo, branco, com os olhos afiados, em cima do galho mais alto da copa. O pobrezinho estava preso, nesse lugar tão distante. Peguei ele gentilmente, colocando-o no chão. Ele veio perto da minha perna, esfregando-se nos meus pés. Depois, saiu.
Que gatinho fofo, adorei sua forma peluda branca e seus olhos afiados. Depois de salvar uma vida, fui salvar outra. Cheguei no prédio, onde as coordenadas me levaram. A fachada era meio velha, com a tintura se acabando. No topo, dizia-se: “Delegacia”.
- Kathhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Muito Obrigada!
- Posso perguntar como você foi pega?
- É .... é ... melhor não.
- Posso perguntar que raios você estava fazendo por aqui?
- Ah, não.
- Obrigada pela consideração, amiga.
- De nada, Kath.
Fiz uma cara de brava e seguimos para casa. No caminho, convidei ela para caçar, mas estava ainda na coisa de sangue do hospital. Então, fui sozinha. Fazia certo tempo que estava na seca (no sentido de sangue, claro) e precisa urgentemente comer. Os meus olhos ardiam hoje, minha boca salivando. Fui até o parque, atraindo facilmente um grupo de adolescentes.
- Olá, gostosa. O que faz aqui?
- Eu meio que estou faltando à aula, só que minha mãe não sabe...
- Olha, nós também estamos... aula para que, certo?
Os três riram, dando um movimento brusco com as mãos. Eu sorri, colocando as mãos para trás, dando meu melhor sorriso inocente. Cheguei um passo para trás, quando eles avançaram.
- Vamos dar um passeio por aí? O dia está mesmo lindo.
- Pois é, esse sol está pedindo um dia bom.
Andamos juntos, eu sempre desviando do mais fortão, que tinha o cabelo raspado e ombros largos que podia ver através da camiseta de futebol. Andei em círculos com eles, todos me levando para a floresta. Coitados, eu estava sentindo pena há essa hora. Quando, entre uma conversa e outra, ele começou a me beijar e os outros dois a olhar e apreciar, não pude deixar passar muito, pois logo veio à vontade me queimando. A sede veio, minha boca se enchendo de vontade. Então, o mordi. Peguei bem na área certa.
Os outros dois começaram a correr, então tive que o largar ali e ir atrás dos dois. O loiro tentou escapar pelos fundos, mas acabou se metendo mais na floresta. Peguei ele por cima, mordendo-o e o levando para o lugar, de novo. O outro, meio magrinho, terminei rápido de sugar o sangue e deixei caído. Enquanto terminava com os três, a explosão de sabor me enchia e me deixava contente. Estava quase acabando o grandão, quando ouvi passos. Percebi que estava perto da igreja velha, então os levei, cuidadosamente até lá. Joguei os corpos lá dentro e como estavam ficando mais perto, me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda! Andei pela floresta, passando pelos passos: eram dois policiais. Saí bem na hora. Andei até o centro, visitando a cidade por outra perspectiva.

Capítulo 18 - Acorda!

- Kath! Kath! Kath!
Kath? Era eu! Alguém batia na minha porta, me acordando. Mas era sábado, certo? Para que levantar a essa hora?
- Já vou.
Levantei com o rosto amarrado, colocando um vestido azul marinho que encontrei pela frente. Abri a porta, esfregando os olhos.
- O que foi?
- Telefone para você!
- Quem é?
- Lexi!
- O quê?
Pulei animada e corri para o telefone, gerando vento por onde passava. Que saudades, estava impressionada comigo. Atendi o telefone, disfarçando a minha alegria. Sabe, só para ela não ficar convencida de que fazia falta. E olha que, quando ela se sentia importante, ficava um porre. Merecia até um estaca no coração. Brincadeira, não merecia não.
- Alô?
- Kath, como vai?
Tirando o fato de que uma piranha está roubando o Damon e o Stefan de mim, de Klaus estar me perseguindo e eu ter o estoque de sangue sempre na reserva, estou ótima.
- Vou indo.
Vou indo? Que droga de resposta é essa?
- Posso te pedir um favor?
- Claro, fale.
- Vem me buscar?
- Sim. Onde você está?
- Eu? Eu meio que to presa...

Capítulo 17 - Katherine & Klaus

- Bom dia, querida.
- Bom dia, Klaus.
Abri os meus olhos que focaram no sorriso familiar, que me beijou nos lábios docemente, contrariando os instintos da última noite. Olhei para a janela, que simbiliva um luz. Fiquei de olho nele, que me beijava nos ombros docemente.
- Epa. Pare aí.
- Como se eu não tivesse chegado mais para frente. Claro que eu continuo..
Ele sorriu para mim, passando a boca do meu ombro para os meus braços, indo para as minhas mãos. Nem notei quando ele tirou o anel da minha mão e guardou consigo. Fazendo uma cara de sarcasmo, ele pulou da cama num piscar de olhos, insinuando a aberta da cortina.
- Me dê.
- Nãoooo.
- Não brinque, dá para mim.
- Ops, você é que tem que da...
- Pare com isso, Klaus!
Corri da cama e consegui ir até ele, agarrando o seu pescoço e tentando pegar o anel, mas ele sempre esquivava. Ele me pegou com os seus braços, jogando-me na cama. Com o olhar insinuante, ele me disse:
- Te dou o anel. Mas antes, preciso que você faça algo...

Capítulo 16 - Fantasma

Olhei fixadamente para o vulto, uma nuvem branca cintilante que fluía na parede, me chamando atenção no meio da escuridão. Sim, era algo bem fantasmagórico. No momento que minha mente estava assimilando e decidindo que raios seria aquilo, senti um forte poder e logo uma decisão do fantasminha camarada: ele lançou uma rajada em mim. A minha sorte era que estava bem alimentada, por isso a rajada foi como uma brisa suave que balançou os meus cabelos.
- Quem é você? Vamos, identifique-se!
Uma voz? Que coisa louca, a coisa branca flutuante falava! Me parecia uma voz de mulher, mas ela não estava tão clara como imaginei. Ela estava me encarando? Acho que sim ... quem ela pensa que é?
- É ... só estou de passada.
- Diga, criatura. O que você é?
- Criatura? Me diga o que você é. Isso sim!
A luz ficou forte e pude sentir uma pequena fonte de poder incandescente. Pude sentir algo de errado, a parede atrás de mim se mexendo. Me desloquei para o fundo da tumba e conseguir escapar do pequeno deslizamento de terra. Bichinho estranho e nervoso.
- O que você quer aqui?
- Não quero nada. E a propósito, estou me mandando daqui.
Se contasse para Lexi ela não acreditaria. Ou ela diria que foi bebida de novo. Sai e tratei de empurrar a tampa do túmulo, para que nenhum criança de machucasse, isso era perigoso. Tá, você acreditou em mim? Claro que só joguei a pedra em cima e saí pela porta da igreja, que estava cercada pela escuridão. Não podia acreditar que o poder que me chamou a atenção foi um fantasma. Não, isso não podia ser verdade. Eu precisava mesmo de férias...

Capítulo 15 - Devaneios e Reflexões

Eu não acreditava que Lexi ainda não havia vindo para a pensão. Não que eu morreria sem ela ou coisa do tipo, mas ela fazia muita falta, isso eu tenho que admitir. E devido a certos acontecimentos, eu queria tê-la por perto, ela poderia me ajudar. Mas onde ela está? Não faço a mínima ideia. Bem, quando ela voltar, ela vai ouvir muito.
Eu não gostava muito de ficar sozinha com tantos humanos por perto, principalmente gente desconhecida. Não que eu tivesse medo que estivesse rodeada por uma Buffy ou um Blade, mas a convivência com os humanos era algo difícil. Apesar de não ser mais uma vampira jovem (é, eu não acredito que eu me chamei de velha), o controle é algo que ainda me falta algumas vezes, principalmente quando as pessoas ao seu redor conseguem ser tão irritantes. O ser humano é algo tão complicado ... o poder os fascina e qualquer chance de se mostrar melhor que os outros, é encarada como uma grande oportunidade de se mostrar melhor que os semelhantes. Para mim, é tudo uma questão de baixa auto e ego mal alimentado. Falando em sede de poder, fazia tempos que não visitava John, por causa do trabalho, escola e perseguição, mas eu não acreditava na falta que ele me fazia. Tomei um banho demorado, esfregando bem a cabelo que ultimamente estava uma porcaria e segui para fora da pensão, olhando como todos se agitavam com a vinda do final de semana. O final de semana era também algo poderoso sobre os humanos.
Atravessei a rua distraidamente, olhando como a lua cheia centrava-se na noite profunda, sem estrelas. Me lembrava um filme antigo, que esqueci o nome totalmente. É, eu conhecia filmes antigos porque eu ... era antiga (aaaaa, eu lembrando que sou velha de novo?). Segui pela parte da floresta, que estava especialmente bela nessa noite, o vento frio passava pela minha volta, me despertando e fazendo com que eu pensasse melhor sobre a minha situação e não via o menor sentido na coisa.
Olhei em frente, observando o topo das árvores, quando senti um poder. Sim, era um poder ... e era forte. O poder na verdade é a presença que cada ser possui na Terra, mas são poucos que podem sentir. Já tinha calibrado o meu radar de poderes a tempos, mas nessa cidade ele disparou, pois sempre havia um alerta e eu nunca descobria de onde vinha. Ás vezes podia ser Damon zanzando por aí ou Stefan correndo atrás da minha cópia, mas esse poder era diferente. Não forte e pretensioso como o de Klaus, que eu temia que estivesse rondando por ali, mas um poder diferente, sobrenatural...
Fechei os olhos e deixei a minha mente limpa, tentando me aprofundar ... estava na floresta. Eu tinha que checar, para minha própria segurança... sim, definitivamente havia algo ali. Passei pelo cemitério, seguindo até uma ruína. Era uma igreja, aquela que Elena havia entrado...
Entrei e passei pela passagem corroída pelo tempo, a presença ficando mais forte. Chequei todas as partes, encontrando um túmulo entreaberto. Coloquei as mãos sob a pedra gelada, observando como ela deslizava ao meu toque. Estava meio escuro, por isso tive um receio de abrir, mas eu tinha que ir.
Se for fundo eu não entro, se for fundo eu não entro, se for fundo eu não...
Joguei uma pedra para checar a altura, e o lugar não era profundo. É, eu tinha que descer. Passei pela abertura, chegando ao chão sem problemas ... andei pelo corredor escuro, quando senti um vento frio passando ao meu redor.Droga, o poder estava aqui.
Peguei o isqueiro que estava no meu bolso, acendendo-o. Dei uma volta completa e parei o meu olhar, que se fixou na coisa branca flutuante, que estava perto da parede e me encarava. Que raios é isso?